A revisão da estratégia de hidrogênio alemã, publicada no dia 22 de julho, definiu pontos de aceleração no mercado de hidrogênio. Além de dobrar a meta de produção doméstica, de 5 GW para 10 GW, estima-se uma demanda restante de 70% através de importação, o que pode gerar grandes oportunidades para outros países.
O desenvolvimento de uma estratégia de importação específica para o hidrogênio anunciado pelo governo alemão divide a demanda do hidrogênio puro e seus derivados e incentiva a instalação rápida de infraestrutura. Para o hidrogênio puro, planeja-se o fornecimento por países que fazem fronteira com a região através de gasodutos. Para os derivados de hidrogênio, observa-se a maior oportunidade para o Brasil, pois, a estratégia alemã considera o transporte marítimo com demandas previstas para amônia, metanol e SAF
SER Expert – Lêda Maria Freitas de Lucena | Engenheira Eletricista